O
casamento Real é o casamento de príncipes ou princesas normalmente cerimônias milionárias, coberto de luxo e extravagâncias dadas apenas a alguns afortunados.
O
Real casamento é composto por um homem e uma mulher, que podem ou não, ter uma bela cerimônia, porém são unidos em um verdadeiro amor.
Poderiamos também falar do casamento movido pelo
REAL, ou melhor, pelos
REAIS, quando acabasse os
REAIS acaba-se o casamento. (rsrs..) Mas melhor deixar esse pra outro dia.
Podemos concluir que o verdadeiro casamento é composto por:
HOMEM + AMOR + MULHER.
A bíblia afirma que "
DEUS É AMOR" I Jo. 4.8.
Sendo assim um casamento só é real quando Deus esta no meio dele, trazendo para o casal o verdadeiro amor de Deus.
Por isso a bíblia nos dá em Cristo o modelo do verdadeiro amor:
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Efésios 5:25
Com base em tudo que escrevi acima, faço uma pergunta,
Você vive um Real casamento ou um casamento de mentintirinha?
Guarde a resposta pra você! Na dúvida consulte no texto abaixo de como se porta o amor.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; ICO 13.4-6
Meu pai Gilmar que é casado com minha mãe Regina a mais de 30 anos me mandou um texto que me inspirou a escrever esse post. Leia e seja inspirado também.
Abraço
Que o Deus do verdadeiro amor te abençoe.
Erik Têndoro
Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história
- Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia a escada para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando, a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o Velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada.
Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo,
passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção :
- Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é o compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.
- Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou :
- Ela e eu tivemos juntos muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e eu estou contente.
E vocês sabem por quê
Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida.
Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...
- Quando meu pai terminou de falar, meus irmão e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo :
- Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.
E por fim o professor concluiu :
- Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro AMOR se revela nos pequenos gestos,
no dia a dia e por todos os dias.