Estamos acostumados à liturgia dos nossos cultos, existem variações de igreja para igreja, porém todas basicamente têm o culto composto assim: oração inicial, louvores, oportunidades/testemunhos, oferta, palavra e benção apostólica
A igreja vem vivenciando algumas crises que são bem conhecidas como, por exemplo: de santidade e na área do louvor. Mas o que me preocupa é a multiplicação de cultos onde possuem o tempo para palavra, embora muitas vezes pequeno, porém a mesma não é ministrada em sua essência.
Muitas pregações que ouvimos nas rádios, programas de TV e até em nossas igrejas, não podem ser chamadas de palavra de Deus, pois são compostas de um triunfalismo exagerado e até em certa parte irresponsável, focadas em satisfazer a vontade humana (Antropocentrismo) e não de Deus. (Teocentrismo)
Muitos cultos viraram sessões de alto ajuda, ou pior ainda, mensageiros que receberam a unção do papagaio, não pregam inspirados por Deus, e sim reproduzem chavões, orações, e até a língua estranha dos pregadores famosos, isso sem falar na copia no modo de vestir-se e até de pentear o cabelo.
Alguns pseudos pregadores se auto-intitulam pastores, porém ao cooperarem em uma igreja não apresentam se quer uma credencial, muito menos uma carta de apresentação, não ceiam, não dizimam, não são submissos a ninguém. Crentes sem um amadurecimento espiritual adequado ou por falta de ensino da palavra de Deus aclamam desesperadamente pela presença deles em suas igrejas.
Por isso me alegro, embora tenha quem não goste, dos pastores que fazem o papel de guarda de transito, nem mesmo você chegou à igreja dele e ele diz: Cadê os documentos!(risos)
Se o culto é uma festa espiritual e o bolo dessa festa é a palavra, o recheio do bolo só pode ser Jesus. A verdadeira palavra liberta (Jo 8.32) e transforma, e acima de tudo faz menção da cruz de Cristo, para que possa gerar salvação. Sinceramente tem havido muitas festas sem bolo nenhum.
Abraço
Erik Têndoro
A igreja vem vivenciando algumas crises que são bem conhecidas como, por exemplo: de santidade e na área do louvor. Mas o que me preocupa é a multiplicação de cultos onde possuem o tempo para palavra, embora muitas vezes pequeno, porém a mesma não é ministrada em sua essência.
Muitas pregações que ouvimos nas rádios, programas de TV e até em nossas igrejas, não podem ser chamadas de palavra de Deus, pois são compostas de um triunfalismo exagerado e até em certa parte irresponsável, focadas em satisfazer a vontade humana (Antropocentrismo) e não de Deus. (Teocentrismo)
Muitos cultos viraram sessões de alto ajuda, ou pior ainda, mensageiros que receberam a unção do papagaio, não pregam inspirados por Deus, e sim reproduzem chavões, orações, e até a língua estranha dos pregadores famosos, isso sem falar na copia no modo de vestir-se e até de pentear o cabelo.
Alguns pseudos pregadores se auto-intitulam pastores, porém ao cooperarem em uma igreja não apresentam se quer uma credencial, muito menos uma carta de apresentação, não ceiam, não dizimam, não são submissos a ninguém. Crentes sem um amadurecimento espiritual adequado ou por falta de ensino da palavra de Deus aclamam desesperadamente pela presença deles em suas igrejas.
Por isso me alegro, embora tenha quem não goste, dos pastores que fazem o papel de guarda de transito, nem mesmo você chegou à igreja dele e ele diz: Cadê os documentos!(risos)
Se o culto é uma festa espiritual e o bolo dessa festa é a palavra, o recheio do bolo só pode ser Jesus. A verdadeira palavra liberta (Jo 8.32) e transforma, e acima de tudo faz menção da cruz de Cristo, para que possa gerar salvação. Sinceramente tem havido muitas festas sem bolo nenhum.
Abraço
Erik Têndoro
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